Como me sinto. Isso importa? – Profª Márcia Verona Redação Oficial e Português

Publicado em 07 de outubro de 2017

Entretanto tenho uma necessidade extrema de dizer, pois para mim é um remédio.
Sim! Levo em consideração as condições inferiores e até indignas em que  muitas pessoas vivem,  mas exponho aqui o meu dilema,  meu parecer, a  particularidade da intimidade dos meus pensamentos, que por sinal são muitos, turbilhões, para ser sincero. Pressão de fora para dentro,  por não saber dissolver ou não possuir habilidade
da resiliência emocional,  coisas pequenas e rasas me consomem. Levantei às quatro da manhã de hoje, apesar de ter ido dormir às 21h30min do dia anterior, levantei-me, porque pesa sobre meus ombros uma "Obrigação" pela qual sou coagido todos os dias a me submeter.

De verdade? Queria ter a consciência existencial que tenho nos dias contemporâneos há nove anos. Ainda que saiba muito pouco do que seja a vida, tenho, na minha limitação,  desenvolvido um lamento ou diálogo  se é que pode se dizer assim, com o ALTÍSSIMO,  SUPREMO, ALTO EXISTENTE,  SOBERANO, e sei que ele me conhece desde quando ainda estava revolvido por entranhas, mas o que tenho DELE, para mim é insuficiente. Soou como afronta? Ingratidão?  Não,  não é nada disso.  Falta entrega,  busca,  renúncia,  na verdade, o que melhor me descreve perante ELE é ausência de disciplina em mim, EU O quero, EU de fato O desejo.

Preciso de um auxílio idôneo institucional forte. Covardia minha! Esse auxílio quem deveria prestar sou Eu. Mas tenho grandes expectativas vindouras, não vou continuar a fazer a mesma coisa, os resultados diferentes virão, pode crer, virão,  viverei  literalmente a palavra, plenitude de vida, como disse AQUELE que veio inocentar os transgressores.

Viverei uma vida abundante junto com minha prole…

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