Palestras discutem Direitos da Criança e do Adolescente e Pedofilia

Publicado em 11 de setembro de 2013

Dentro da programação da Semana de Atividades Acadêmicas, a secretária de Desenvolvimento Social, Zilda Helena dos Santos Vieira, realizou uma palestra na quarta-feira, dia 8, na Faculdade de Direito de Conselheiro Lafaiete (FDCL). Zilda abordou o tema “As Políticas Públicas para Crianças e Adolescentes”. Na palestra, foram abordadas diversas políticas públicas que fazem parte de um sistema federal, evitando-se, desta forma, o clientelismo dos necessitados. Zilda ressaltou a importância dos conselhos de direitos no que diz respeito à fiscalização da aplicação dos recursos públicos e desenvolvimento dos projetos deliberados pela própria população.

O palestrante Carlos Fortes e os professores Leandro jos2015é, Narda de Fátima, Waidd Francis, Hamilton Junqueira (diretor-geral), Sônia Baccarini, Antônio Vicente Vieira, Leonardo Lamounier, Carlos Salim, Marta Mariza, Marcos Venícius, Mauro Filó

Na quinta-feira, dia 5, o promotor de Justiça da Comarca de Divinópolis, Carlos jos2015é e Silva Fortes, esteve na FDCL para falar sobre Pedofilia. O tema, que é polêmico, chamou muito a atenção dos acadêmicos. O palestrante afirmou que é importante discutir esse assunto dentro de uma faculdade de direito: “Eu vim falar sobre a proteção da criança e do adolescente, cuja manutenção do direito é prioridade absoluta. Expliquei o que são os crimes de pedofilia, que são abuso e exploração sexual. Falamos sobre a CPI da Pedofilia, sobre alguns casos estudados durante a CPI, sobre pornografia infantil na internet, e sobre a legislação existente e também sobre o movimento Todos contra a pedofilia”.

Segundo o promotor, a informação é a maior arma de prevenção ao abuso e exploração sexual de crianças: “Acho que a faculdade é o local muito adequado para se discutir este tema, porque os alunos daqui é que serão delegados, juízes, promotores e vão colocar em prática as leis que foram ditas aqui. Sem contar que são pais, irmão tios e vão usar destas informações para proteger as crianças da sua família. Este é um tema realmente forte, mas isso faz parte da sensibilização necessária para a pessoa tomar uma atitude. É importante pegar este sentimento inicial de choque, revolta e raiva, e transformá-lo em um sentimento útil, como a indignação, porque isso nos dá força para trabalhar”. Para saber mais sobre o movimento, acesse o site www.todoscontraapedofilia.com.br.

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